Encontro Paulista de Carros Antigos em Águas de Lindoia

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Encontro Paulista de Carros Antigos

Depois de mais de cinco anos sem frequentar o Encontro Paulista, visitei o tradicional evento. Não sabia ao certo o que esperar, depois da onda de importação e a facilidade crescente de acesso a peças no exterior, devia estar muito diferente. Mas já sabia que encontraria o melhor da Mopar sendo representado. Antes mesmo de ir para o hotel, pude ver o ‘Cuda AAR do Dení manobrando para a sua vaga, para um apaixonado pelo modelo, já comecei a gostar do evento.

Cheguei na sexta feira e de imediato fui dar uma volta e ver os Mopar´s presentes. Já com pouca luz, ao final do dia, pude ver belos exemplares nacionais e americanos já estrategicamente posicionados. Entre eles novamente o AAR, extremamente rico e fiel aos detalhes, também um Charger 75 e dois Darts 71 em perfeitas condições. Me chamaram atenção também um Challenger 70, um Dart 81 e o Road Runner. Interessante foi perceber que já havia visto fotos de praticamente todos eles pela internet. Devido a luz, esperei o próximo dia para fotografar.

Na manhã de sábado, logo cedo, fui novamente passear pelos carros de evento e fazer uma parada estratégica na ala Mopar. Em algum momento desse mesmo dia, não me recordo, começou a chover e só parou na segunda feira de madrugada!! Quem se deu bem foi o VW anfíbio. Tiveram momentos em que a chuva ficava mais forte, praticamente impossibilitando caminhar pelo evento e em outro cedia um pouco, permitindo que os convidados pudessem comprar suas peças e ver os carros. Sempre trajando uma capa plástica numa tentativa de se proteger. Durante o domingo e a segunda, passeava quando São Pedro, permitia principalmente pela feira de peças, e conversava com os amigos quando caía muita água.

No último dia, terça feira, amanheceu com o melhor dos climas, ensolarado e levemente frio. Finalmente poderíamos caminhar novamente, fazendo as últimas compras e vendo a dificuldade de tirar alguns carros. Depois de quase três dias de chuva, a grama estava um puro lamaçal, sendo alguns carros puxados por um trator. Fui embora satisfeito pelo que vi e pelas companhias que tive, meus pais, uma família muito amiga e  meus chapas do Planalto.

Em matéria de carros deu menos do que da última vez que fui, a praça ficou mais vazia. Curti muito a dimensão que a feira de peças atingiu, com bastante diversidade para reposição ou performance. Do básico, tinha praticamente tudo. Foi diferente participar das festividades oficiais do encontro, que também fazem parte da minha escola antigomobilista. A área de veículos à venda estava parecendo um festival nos EUA. Muitos carros americanos disponíveis, entre eles Mustangs, Camaros, Corvettes, Cadillacs, BelAirs, Barracuda, moto Boss Hoss V8, além da presença de Europeus como BMW, Alfa Romeu e Mercedes. Os antigos nacionais também pesaram na feira de usados com Dodges, Mavericks, Galaxies (contando LTD e Landau), Vemags. Bom momento para o mercado carros antigos.

Fiz alguns registros do que mais gostei, segue as fotos dos Mopars:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco da feira de peças:

 

 

 

Os off-topic:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Galera:

 

 

Bom amigos, esse foi um resumo do encontro de Águas de Lindóia de 2012. Espero que gostem das fotos e comentem se quiserem.

Seguimos conversando.

André Monc

 

Encontro Paulista de Carros Antigos em Águas de Lindoia

São 7h da manhã, portanto, bom dia a todos!

Estou  indo para Águas de Lindoia, um do maiores eventos nacional de carro antigos. Já tem alguns anos que não vou à esse encontro, expectativas a mil. Se conseguir boa conexão no hotel vou publicar fotos dos Mopar mais interessantes que estiverem presentes e espero conhecer a galera que já conheço aqui pela interne. Pura diversão. No flyer tem a datado encontro de Hots e Especiais, quem sabe marco presença lá também.

Grande abraço a todos.

André Monc

Dart 78.1/2 parte 18: suspensão traseira

Finalizando a suspensão traseira

E aí Mopar-mans! Começo essa postagem falando de um erro que cometi, muito bem visto pelos amigos do Yahoo Grupo Dodge V8. Eu havia montado as buchas de poliuretano do feixe de mola com graxa normal, de imediato fui alertados que ela agride o material e acaba perdendo a bucha. Não tive outra escolha, tirei tudo de novo, lavei, limpei, sequei para em seguida montar de novo.

Antes de colocar tudo junto de novo comecei a procurar pela Graxa de Silicone, seguindo os conselhos da galera. Ela é inerte quimicamente, não é corrosiva nem toxica, podendo ser usada nas buchas de poliuretano sem problemas. Fisicamente parece lubrificar melhor, é mais sólida e mais fácil de aplicar que a graxa convencional. Comprei dois potes de 50 gramas da marca Implastec na loja Contato, uma loja de instrumentos musicais e eletrônica daqui de Brasília. Conselho: NÃO comprem no MercadoLivre!! Lá vi preços de R$ 18,00 à 30,00 para o pote de 50g, gastei R$ 19,00 em 100g! Procure em lojas de equipamento eletrônicos, a graxa de silicone é muito usada para essa finalidade.

Vamos à montagem:

Primeiro limpei o big eye com uma retificadeira pneumática. É impressionante o cheiro de borracha que sai, vários resíduos. Depois de limpo, aplique a graxa de silicone por dentro do big eye.

Engraxar as buchas de poliuretano. Instalar as buchas no feixe de mola. Se necessário use um martelo de borracha para ajudar.

Engraxar e instalar o cano central. Depois disso é só colocar o suporte dianteiro. ATENÇÃO: essa foto tirei quando instalei com graxa normal. Acabei não tirando com a graxa de silicone. Mas serve para mostrar como fica tudo depois de montado.

Agora suporte traseiro. Primeiro colocar as duas buchas no feixe e instalar o suporte. Para finalizar, repetir o passo anterior para a outra extremidade do suporte. O feixe está pronto para voltar para o carro.

É isso galera. Me desculpem pelas fotos sem foco, estava trabalhando sozinho e ficou complicado tirar foto de tudo, ainda mais mexendo com graxa. Mas queria aproveitar a postagem para um pequeno preview da suspensão do lado do motorista, já tudo no lugar:

 

 

Seguimos conversando.

André Monc

Dart 78.1/2 parte 17: disco de freio

Disco de freio: Original X Fremax X Argentino

Você deve se recordar do tópico sobre a adaptação do disco de freio do Mégane no Dart, é a Parte 9 da reconstrução. Nesse artigo  está disponível o PN e demais informações de como proceder, caso seja essa sua opção. Mas acabei mudando os planos apesar dessa ser uma boa saída. Os meus discos da Fremax já estão cortados nas medidas certas para o Dodge, só falta fazer um espaçador e colocar no carro.

Acontece que no meio do caminho conheci o Douglas. Ele vende discos de freio plug-and-play (pronto para instalar) para Dodge nacional. São peças importadas da Argentina e furadas na oficina dele, com todas as medidas zeradas feitas com mesa divisora. Eles podem ser usados tanto na furação brasileira 5×108, quanto na americana 5×114,5 (mesma do Opala e Maverick). Todo disco que ele faz é previamente instalado em um cubo para checagem final e em seguida está pronto para o envio. Além disso, o disco vem com uma chapa para a instalação correta e vem na furação desejada. Quem tiver interesse nos discos, entre no perfil do Douglas no MercadoLivre, certamente você será bem atendido e terá todas suas duvidas sanadas. O pessoal daqui de Brasília pode entrar em contato direto comigo, é um caminho mais fácil.

Continuando o artigo, hoje comprei parafusos allen rosca NF 7/16 x 1,1/4, arruelas de pressão e adesivo trava rosca torque médio para montar os discos no cubo. Cheguei, inclusive, a comprar um jogo de parafusos sextavados, mas graças a um conselho do meu chapa Alexandre Bertoni, fui para o allen. Segundo ele, o allen tem mais resistência na cabeça que o sextavado, e como é uma região como muita trepidação não achei que valesse a pena arriscar. Fica a dica.

Passo-a-passo para a montagem do disco de freio no cubo de roda:

Posicionando a chapa de instalação no disco de freio. Ela é presa por dois parafusos allen e suas porcas. Separando o material. A cola trava rosca, os parafusos e suas arruelas de pressão, o cubo de roda e uma chave Irwin allen de 3/8.

Instalação do cubo de roda no disco. As medidas são bem precisas e ficou muito bem encaixado. Passar a cola trava rosca no parafuso allen e apertá-lo com a Irwin 3/8. Segundo a embalagem, a cola cura completamente em 24 h.

Já com todos os parafusos no lugar. Usei uma chave combinada 1.1/4 da Gedore para dar mais torque. A chave allen da Irwin é muito curta, com a alavanca o aperto fica melhor. Só por os rolamentos e voltar para o carro!

Seguimos conversando.

Monc

Dodge SRT Viper GTS

Dodge SRT Vipert GTS

A nova mantenedora do grupo Chrysler, a FIAT, divulgou algumas fotos oficiais do novo Dodge Viper.

O Viper ficou com um lookmais EURO e conta com alguns apretechos eletrônicos, como controle de tração e suspensão ativa, que certamente torna o carro mais dócil de guiar. A contramão disso é que deixa de ser aquele carro agressivo, tendo que ser tocado no braço. Diria que era um New Muscle Car, e ainda assim detinha recordes em várias pistas pelo mundo, como Laguna Seca e Nürbugring, à frente de carros comandados por computador.

A boa notícia é que se manteve o grande motor V-10 8.4, da linha de motores LA, como 640 hp e 82 kgfm de torque, números dignos da sua história.

Aguardo maiores informações sobre o novo Viper!

Seguimos conversando.

André Monc

(fonte: www.topgear.com)

Dart 78.1/2 parte 15: customização da bucha do tirante

Preparando a bucha do tirante

Olá leitores viciados em Dodge! Eis mais um tutorial para aqueles que se aventuram na novidade. A questão que será abordada nesta postagem é sobre um assunto que já foi tratado aqui no MundoMonc.com, caster. Alguns de vocês devem estar se perguntando o que a bucha do tirante, ou strut rod, tem a ver com a regulagem do caster nos nossos Mopars. A resposta: TUDO. Uma breve explicação resumida, o caster nada mais é que a inclinação da manga de eixo, positivo quando a parte de cima está inclinada na direção traseira do carro e a parte debaixo, para frente, negativo, na inclinação contrária (curiosos leiam: Sobre projetos – Parte 1 – Indicadores de avaliação (caster e camber)).

Voltando ao nosso caso específico, os A-Bodies brasileiros, a regulagem de caster e camber são feitas pelos mesmos dois parafusos excêntricos, de cada lado, que ficam no braço de controle superior, ou bandeja superior. Só com essa característica já encontramos um problema critico sempre a regulagem de um vai influenciar na do outro, o velho jogo ganha-perde. Para alguns donos de Dodge, isso já é o suficiente, mesmo porque atende as sugestões da Chrysler. Mas como o objetivo é explorar as possibilidades do carro, para mim, isso se configura como um problema, já que limita o que posso fazer na suspensão.

Na foto ao lado, a mesma que ilustra o título deste artigo, é possível ver a bucha original Chrysler, que retirei do carro, a do meio é uma de poliuretano da Energy Suspension cortada (minha primeira experiencia) e outra, também em poliuretano da mesma marca, no seu tamanho original. O que acontece é que as buchas aftermarket, como as que adquiri, são radicalmente maiores que as originais, praticamente o dobro do tamanho. E é esse detalhe que afeta a disponibilidade de caster, já que esse “extra” vai posicionar a junta esférica inferior, ou pivô inferior, mais para trás, na direção da traseira do carro. Isso limita o grau de inclanação positiva da manga de eixo matando a quantidade de caster possível. A solução eu encontrei no FABO, onde existem algumas postagens explicando e ensinando essa manha e com um pouco de coragem, é só levar num torneiro e mandar a faca.

Nesse primeiro teste, o torneiro cortou cerca de 9 mm, tirando um pouco de cada lado da bucha. É importante manter aquele formato cônico que encaixa nas arruelas do tirante, garante um encaixe mais preciso.

 

Essa foi minha primeira experiência e estou avaliando tirar mais uns 2 mm da bucha, chegando a tirar 43-45% do material, aproximando ao máximo do tamanho da bucha original. É importante, também, cortar o tubo de metal que passa por dentro das buchas, tem que ter uma folga para que a suspensão trabalhe sem estressar nada.

Uma ultima foto, desfocada, para ilustrar o artigo:

Foi o Eduardo que cortou as minhas buchas, senhor bem atencioso e um artista no torno. Escutou bem o meu pedido e foi muito prestativo, para o pessoal daqui de Brasília é a opção. Se chama Torneadora Edu e fica no SOF Norte, segue os contatos:

Abraços galera! Mantenha seu Mopar sempre em forma, desfazer o que o tempo faz é pior e mais difícil que sustentar! Metal tem memória!

André Monc

(fonte: várias postagens e conversas no FABO)

Trilha sonora: Recordando o Vale das Maças

Novidade da Hotchkis para Dodge

Amigos e amigas do MundoMonc.com!

Hoje estava lendo alguns artigos na Mopar Muscle Magazine e me deparei com uma novidade muito interessante. Quem ainda está adquirindo peças para fazer a suspensão do seu Dodge, considere essa possibilidade. A equipe de especialistas em Mopar da Hotchkis,  fabricante admirada por muitos customizadores no mundo afora, está oferecendo braço Pitman e aulixiar fast ratio. Contando com uma relação mais rápida, 12:1 contra 16:1 do original, você pode ter a mesma performance de direção dos famosos ´Cuda AAR e Challenger T/A, que já vinham de fabrica com essa configuração.

A empresa fornece esse kit para A, B e E Bodies, ou seja, pode servir nos nossos Dart´s e Charger´s. Se ainda estivesse comprando peças, certamente consideraria importar essas. Assim como acontece com a Firm Feel Inc., que já fabricava peças com essa mesma relação, as feitas pela Hotchkis só servem acompanhadas do center link e manga de eixo dos A-Body fabricados entre 1973 e 1976. Aliais, por esse motivo acabei desistindo da compra e me contentando com os fabricados pela Moog com relação tradicional.

Ao custo de US$ 324,95 + frete + taxas, você consegue dar um up-grade na direção do seu Mopar, deixando-o mais esportivo e curvador. Para sua segurança, diante de qualquer dúvida, SEMPRE entre em contato com os fabricantes para ter certeza de que está investindo dinheiro nas peças certas, muitos sabem a chateação que é passar por todo esse processo e na hora H a peça não encaixa. Fica a dica.

Seguimos conversando.

André Monc

Fonte: http://blogs.moparmusclemagazine.com/6762308/miscellaneous/hotchkis-idler-pitman-arms-a-e-body-mopars/index.html

Dart 78.1/2 parte 14: reforço da bandeja inferior

Reforço da Bandeja Inferior

Bom amigos Moparzeiros! Estou muito empolgado em retomar as postagens no MundoMonc, então vamos lá! Após ter feito o gabarito dos pratos de reforço das bandejas inferiores, levei a do lado direito para o Gil, um excelente lanterneiro aqui de Brasília, para fazer a solda Mig. Não tem muito segredo para fazer o trabalho. Fica mais fácil ainda para quem tem solda em casa e sabe usar. A grosso modo, basta posicionar o prato de reforço, prender com sargento ou alicate de pressão, marcar alguns pontos de solda e depois “abraçar” o restante.

Algumas fotos do passo-a-passo:

Manchas são do ladrão do radiador. A maioria dos Dodges tem essa marca. Posicionando o braço de reforço. Lembre-se de deixar espaço suficiente para o soquete do batente e, também, para o parafuso de regulagem de altura.

Para soldar, utilizando uma lixadeira, limpe toda região que irá receber solda, garantindo uma boa "colagem". Com alicates de pressão ou sargentos, fixe o prato na posição correta.

Inicialmente, basta marcar alguns pontos de solda para fixar bem o prato de reforço. Apesar do prato se curvar facilmente, é bom usar um martelo para melhor assentar o prato no BCI. Só meter a solda agora e ser feliz. Adeus o pequeno problema da bandeja abrir.

Agora o BCI está na pintura e praticamente pronto para ser instalado. Vou postar os processos finais de montagem com a instalação do batente e da bucha.

Seguimos conversando amigos.

Grande abraço.

André Monc

Caixa de ferramentas – Extrator de buchas da bandeja superior

Removedor/Instalador da bucha do braço de controle superior

2012 chegou junto com algumas novidades sobre a suspensão do Dart. Nessa postagem, vou mostrar uma ferramenta que eu fiz para facilitar a remoção e instalação das buchas da bandeja superior. Não é nenhuma novidade, existem muitas informações e tutorias na internet sobre como fazer algumas ferramentas, inclusive sobre esta. Para aqueles que preferem adquirir, existem algumas empresas como a Car Shop Inc. e a American Muscle, que fabricam kits de ferramentas para suspensão dos Mopars. Basta ter disponível US$ 195,00 + frete + impostos, acho que é um bom investimento, acaba com todos os problemas do trabalho. Para quem não tem, custa muito pouco para improvisar!

Como fazer seu removedor/instalador de buchas:

Investimento entre R$ 10,00 e 15,00.

Material: um pedaço de cano com bitola de 1 1/2″ e um pouco mais cumprido que a bucha, uma barra rosqueada de 7/16″, três porcas com rosca 7/16″, algumas arruelas que apoiem na bitola do cano e na parte de baixo da bucha, catraca com soquete 5/8″ e chave combinada, ou de boca, também 5/8″.

Material: pedaço de cano de 1 1/2", uma barra rosqueada de 7/8", 03 porcas 5/8" e cinco arruelas. 

Veja nas fotos a seguir como preparar a ferramenta para a remoção.

 

Em seguida, com a catraca na parte de fora e a chave combinada segurando os dois parafusos de baixo, é só apertar que e a bucha sai. Sugiro dar uma parada de tempo em tempo, pois o conjunto aquece muito, e esfrie com WD40, que além de amenizar a temperatura ainda lubrifica. Para instalar é só inverter o processo, será mostrado aqui no blog em breve.

Seguimos conversando.

André Monc

Dart 78.1/2 parte 10: bandeja superior

Braço de controle superior

Grandes amigos MoparMan´s!!

Estou me conformando que essa sessão da reconstrução vai ter muito mais partes do que eu esperava. Mas como o objetivo é mostrar a trilha para quem está precisando, e fazer isso com rigor de detalhes, vou mostrar cada peça separadamente, para registrar o estado em que estavam ao serem retiradas. Além disso, facilitar a identificação e nomenclatura.

Com a ajuda do meu amigo Márcio, toda suspensão do Dart já está fora do carro. Para começar as apresentações, eis o braço de controle superior, ou bandeja superior, ou, ainda, upper control arm, em inglês. Essa peça é uma das que participam do movimento da suspensão, tendo duas buchas que a prendem ao monobloco e uma junta esférica, conectada à manga de eixo ou spindle. É no braço que são feitas as regulagens de cáster e câmber do Dodge, por isso eu vou instalar as buchas off-set da Moog, que favorece a obtenção de cáster positivo, espero algo em torno de +4° à +6°, sem nenhuma outra alteração.

Das duas junta esféricas, uma está em péssima condição e a outra está mais ou menos, apesar do guarda-pó da segunda estar estourado. As quatro buchas dos parafusos de regulagem estão bem deterioradas, rachadas e deformadas. O braço está pintado de preto com alguns respingos de branco da tinta usada na pintura do carro, vou retirar essa tinta e pintar novamente, só não sei se pinto com spray mesmo ou a eletrostática. As novas  buchas e a juntas esféricas já estão prontas para serem instaladas.

 

 

Por enquanto é isso galera. Aguardem que essa semana teremos mais postagens.

Seguimos conversando.

André Monc