Mopar dos sonhos – Dodge Coronet Super Bee 1969

Dodge Coronet Super Bee 1969

Antes de sonhar com qualquer Charger, certamente vem esse Coronet. Trata-se de um modelo específico, que foi o Muscle Car da Dodge com preço mais popular, o famoso, Super Bee.  Produzido de 1968 a 1970, o Super Bee foi baseado no Dodge Coronet, um coupé hard top. Em 71 o modelo base passou a ser o Charger.

Apesar da sua raiz pé-de-boi, o carro vinha com detalhes muito interessantes de performance, começando pela lista de motores V8 disponiveis:

  • 1968–1970: 383 in³ (6.3 L)  335 hp;
  • 1968–1970: 426 in³ (7.0 L) 425 hp;
  • 1969–1970: 440 in³ (7.2 L) 390 hp.

Sobre o Hemi, não é preciso falar nada, todos sabemos da sua capacidade. O 383 disponível para o Super Bee não era basicamente o mesmo que saiu em outros Dodges. Com os cabeçotes, coletor de admissão, comando e coletor de exaustão herdados do 440 Super Commando, foi o 383 mais rápido de todos, com 335 hp. O motor mediano vinha com um detalhe que tornava o seu desempenho muito próximo ao Hemi, com um custo menor. Conhecido pela Dodge como 440 Six Pack e pela Plymouth, 440+6. Contando com três carburadores Holley bijets, o meio era utilizado para dirigibilidade mais urbana. Quando totalmente acionado, os dois ponta abrem, e junto geram 1375 cfm. Nessa configuração o motor atingia 390 hp@4.700, sendo uma excelente opção para quem queria um desempenho do Hemi a um custo acessível.

O Super Bee saia com amortecedores e componentes da suspensão mais rígidos, freios maiores, capô especial, câmbio A-833 manual de quatro marchas e pneus de alto desempenho. Uma combinação que se reflete no seu logo, uma abelha bem nervosa pintada no para lama traseiro.

(fonte: Wikipedia, AllPar e Hemmings Blog)

Com todos esses detalhes exclusivos e muito interessantes, torna esse carro um Mopar dos sonhos.

Seguimos conversando.

André Monc

Dart 78.1/2 parte 5: Pitman, auxiliar e excêntricos

Finalmente um pouco mais de Moog

Depois de um pequeno período de ansiedade, a  minha encomenda chegou milagrosamente hoje, terça feira, na agência dos Correios próxima de casa. Os quatro últimos movimentos que apareceram no site aconteceram em menos de 12hr. Foi a encomenda mais demorada que fiz até agora. O pedido foi feito na RockAuto no dia 03 de novembro e a recebi dia 22 do mesmo mês. Foram 19 dias de espera e mesmo assim acho que foi um prazo bom para a peça chegar. Site super-recomendado, várias e várias peças a um bom preço. O problema é que só enviam via Express Mail, um pouco mais caro que o Priority, mesmo assim é mais barato que as courier.

 

 Chega de papo, vamos ver as peças:

Kit de parafusos de cáster e câmber – PN: K8243A (Precisa de dois)

 

Braço pitman (pitman arm) – PN: K7074

 

Braço auxiliar (Idler arm) – PN: K7042

 

Uma sugestão para quem quer comprar o kit de parafuso de cáster e câmber: existem outras marcas de qualidade a um preço muito mais interessante. Acabei escolhendo esse da Moog porque no site da RockAuto, quando você escolhe peças de marcas diferentes, elas são enviadas de locais diferentes e isso aumento demais o frete. Acabou ficando mais barato os da Moog mesmo.

Bom Moparzeiros, é isso. Em breve vou fazer meu, provavelmente, ultimo pedido neste ano, e quem sabe já iniciar o trabalho no Dart.

Seguimos conversando.

Monc

Projeto de Amigo

Tributo Hemi Dart

Inauguração de um novo espaço no Blog. Vou mostrar alguns projetos de amigos, principalmente aqui de Brasília, pois tenho acesso constante as informações e conversas! Para começar essa etapa nada melhor que apresentar um belo Mopar brazuca do meu amigo Gedeam Vega. Um belo Dart 76 que está recebendo uma cara totalmente nova.

O projeto se baseia no famoso, e temido, Hemi Dart, uma série mais do que especial feita pela Chrysler na época das grandes disputas entre marcas nas pistas. Claro que a Chevy e a Ford acabaram ficando para trás, nada bate um Hemi de mais de 500 cv num Mopar com menos de 900 kg no 1/4 de milha, e você encontrava essa bomba nas concessionárias. Mas não vamos chegar tão longe! O escopo é basicamente as características do Hemi Dart aplicadas no Dart 76. O que já foi feito: substituição dos bancos originais inteiriços por dois bancos conchas, remoção do banco traseiro, fabricação de moldes dos foros de porta para fazer em alumínio, coifa e manopola da alavanca da Husrt, pneus traseiros 255/60-15 calçados em rodas Magnum 15×8 com miolo original e aro Mangels,  grade completa e friso traseiro do Dart 72, volante Wallrod de Charger, painel de instrumentos do 72 e tampa de válvulas cromadas.

Segue algumas fotos do que está sendo feito, em breve postarei mais fotos das peças com part number e referências.

Normalmente os serviços são executados por nós na sede da nossa organização, que está tomando forma agora. Muitos planos ainda para o futuro, inclusive de mecânica. Conforme forem se tornando realidade, posto aqui para vocês acompanharem!

Seguimos conversando.

André Monc

Dart 78.1/2 parte 4: buchas Moog

Buchas de borracha Moog

Hoje teve festa na casa de um amigo!! Uma galera se encontrou para mexer em carros, trocar ideias, tomar uma gelada, simplesmente pelo prazer de estarmos unidos. Neste mesmo evento recebi as minhas novas buchas da Moog para o Dart. O pedido desta vez foram as quatro buchas off-set das bandejas superiores. A intenção de usar essas buchas é conseguir aproveitar mais o cáster disponível, onde as originais não alcançam. E melhor sem fazer nenhuma alteração estrutural. Seguindo as dicas de um americano, que já fez suspensão de a-body várias vezes, provavelmente conseguirei +5° a +6° de cáster, na pior das hipóteses entre +4 e +5, o que já é bem mais interessante que o máximo de +2 permitido pelas originais. Existe um truque na hora de instalar que facilita esses números, vou mostrar detalhadamente durante o serviço.

Moog Suspesion Parts / Part number: MOG – K7103

 

Além das off-set, chegaram também as buchas borracha da bandeja inferior. Expliquei o motivo da escolha em outra postagem, mas gostaria de esclarecer mais um ponto. O que permite o movimento do braço é a elasticidade e contração da borracha da bucha. As capas de metal não se movem, devido a pressão a que estão submetidas durante a instalação. Já no caso das buchas de poliuretano, praticamente não tem elasticidade nenhuma, por isso não podem ter muita pressão. Elas basicamente giram “soltas”  entre o pivô e o braço, permitindo o movimento vertical e também podem ranger após algum tempo de uso. E por isso, existe o risco do braço se mover e prejudicar o alinhamento geral do carro. Isso não é uma regra, sei de casos de Mopars com buchas de poli no BCI que nunca tiveram problemas. A decisão final é de cada um.

Fabricante: Moog / Part Number: MOG-k791

Por enquanto é isso galera! Estou aguardando mais uma encomenda dos EUA, ainda está na Receita. Assim que chegarem posto para vocês!

Ao som do glorioso The Doors.

Seguimos conversando.

André Monc

Mopar dos sonhos – Plymouth Superbird 1970 Darrell Gwynn Foundation

1970 Plymouth Superbird Darrell Gwynn Foundation

Ok, parece óbvio que um Superbird de 1970 é um Mopar dos sonhos para qualquer entusiasta da marca, e também para muitos amantes de Muscle Car. Mas esse, especificamente, não é um Superbird qualquer, se é que se pode falar dessa forma. Para começar uma má noticias para os fissurados por plaquetas e “maching numbers”, esse carro não era originalmente assim. Tratava-se de um Satellite comum em boas condições e foi transformado nessa máquina, para arrecadar fundos para a Darrell Gwynn Foundation. Uma fundação criada por Darrell Gwynn, ex-piloto da NHRA, para dar suporte a pessoas paralíticas e para  prevenção de ferimentos na coluna vertebral. Darrell ficou paralítico após um grave acidente nas corridas de Dragster.

O carro foi feito na oficina da YearOne e logo que terminado participou de um leilão para arrecadar fundos. Foi vendido por US$ 501.000,00 (cerca de R$ 901.800,00 sem impostos). A construção é de arrepiar, na verdade, é a construção de um NASCAR, a começar pelas severas alterações estruturais e mecânicas. Trata-se de um automóvel destinado aos templos ovais do automobilismo americano. O ex-piloto, porém ainda King, Richard Petty, também participou do projeto e, ao final, autografou o carro antes do leilão.

Alguns dados técnicos:

  • Motor: 358 c.i. com especificações da NASCAR feito pela Gillette/Evernham Motorsports, Holley quadrijet de grande dimensões, distribuidor MSD’s HVC Pro Billet , coletor de exaustão customizado, também pela Gillette Evernham Motorsports, todas as bombas da  Brown & Miller Racing Solutions, Concord, N.C.
  • Transmissão: 4 marchas NASCAR-style Borg-Warner T-10 construído pela Gillette/Evernham Motorsports.
  • Eixo traseiro: Mopar 8¾ polegadas exatamente igual ao que a Petty Enterprises usavam nos seus Superbirds. tem um par de 30-spline axles, diferencial Eaton Sure Grip com um jogo de engrenagens 3.90:1 dentro.
  • Suspensão: Na frente conta com Magnum Force’s K-frame tubular /A-arms and spindles with QA-1 coil overs. Na traseira uma 4-link fabricada pela Year One, com uma barra Panhard e molas helicoidais QA-1.
  • Freios: discos Big Baer nas quatro rodas, com 13 polegadas, sendo segurados por pinças Baer 6S, de seis pistões, também nas quatro rodas.
  • Rodas: Rodas Aero 59 Series NASCAR, 15 x 9 polegadas nos quatro cantos, calçadas com pneus BFGoodrich Radial T/A GForce (27 x 10 x 15).
  • Monobloco: Monobloco original 1970 B-Body coupé, convertido de um Plymouth Satellite para um Superbird adicionando um nariz de fibra de vidro e a asa traseira da Jannek. Mark McDonald da Year One realizou o trabalho de fabricação. (fonte: Mopar Muscle Magazine)

Todo o processo pode ser visto nesse artigo da Mopar Muscle Magazine, mas deixo algumas fotos para aguçar a imaginação.

Seguimos conversando.

André Monc

Sobre projetos

PROJETO DART MONC

Vou dedicar uma postagem para falar um pouco sobre projeto, já que não posso deixar de ser o consultor empresarial que sou. Nos EUA é muito comum escutar as expressões: “Qual é o seu projeto?”, “Meu projeto está caminhado”. Apesar de escutar isso as vezes aqui no Brasil, parece que não é tão forte quanto é por lá. Mas afinal, o que é o projeto para um carro? O que é importante se ter em mente? Que caminho seguir? É sobre essas perguntas, e não necessariamente as suas respostas, que vou tratar nessa postagem. Salientando que, o que for dito aqui é aplicável também no seu projeto de vida, empresarial ou no projeto de uma viagem de fim de ano, claro que de forma ligeiramente diferentes.

Acredito que tudo começa na concepção, ou seja, na identidade do projeto. Todo projeto carrega com si uma identidade que o define e diferencia de outros projetos. Por isso é importante ter claro do que se trata, o que se espera e quais são os objetivos (finais e intermediários). Resumindo, o que você vai ver depois de terminado. Inicialmente, no caso do DartMonc, a concepção do projeto era: reconstruir a suspensão, modificando e melhorando algumas características originas para deixar o carro firme e seguro. Foi isso que me trouxe até as peças que já comprei e a registrar o que estou fazendo, em forma de postagens em fóruns e escrever este blog. Essa é a importância da identidade: eu não comprei carburador, roda, volante, banco, nada que não estivesse no escopo do projeto, mesmo quando apareceram boas oportunidades para tal. O que quero dizer é que a concepção define as ações que tem que serem executadas e o que é necessário aprender. E para isso tem que ter a capacidade de dizer não,  nem todo bom negócio é um bom negócio para o projeto, e nem todo mal negócio é um mal negócio para o projeto.

Mas claro que nem tudo são rosas e tão pouco vivemos num mundo de possibilidades finitas. Alterações e mudanças as vezes têm que serem feitas,  e muitas vezes devem ser feitas. Não há nada de errado nisso, desde que estejam vinculadas à identidade do projeto. No meu projeto a primeira mudança ocorreu após a segunda compra que fiz, o kit da Moog. Pesquisando sobre as vantagens e desvantagens das buchas de poliuretano, acabei decidindo que usaria buchas de borracha no Braço de Controle Inferior (BCI). Por duas razões principais: a primeira por que é sobre o pivô e a bucha o que todo o sistema recebe o primeiro impacto do solo e o transfere para o resto do sistema, e a rigidez do poli não absorve tão bem o impacto quanto a borracha. Segundo porque a bucha de poli não gera pressão suficiente para manter o pivô do BCI no lugar, podendo gerar problemas no alinhamento do carro. Aconselho a utilização de poli no BCI somente associada com o uso de tirante, ou strut-rod, ajustável, sendo possível jogar o BCI um pouco mais para frente, gerando a pressão necessária para manter o pivô no lugar certo, além de favorecer quem busca mais cáster . (fonte: Mopar Muscle Magazine – Tips and Tricks)

E não foi só isso que mudei no corpo do projeto. Tomei conhecimento de uma bucha off-set para o Braço de Controle Superior – BCS,  também fabricada pela Moog, que permite o uso de muito mais caster que as tradicionais. Montadas de forma adequada, que não é a sugerida pelo manual de instalação, é possível atingir cerca de + 5° à +6° de cáster com -0.5° à -1° de câmber, sem nenhuma alteração estrutural ou uso de peças específicas. Lembrando que quanto mais câmber menos cáster, tenha em mente até quanto quer chegar. Não pensei mais e decidi incluir ela na lista de peças necessárias e desejadas.

Resgatando o escopo inicial do projeto: reconstruir a suspensão, modificando e melhorando algumas características originas para deixar o carro firme e seguro, nenhuma dessas alterações estão fora. Elas contemplam o que quero ver quando tudo estiver terminado. Mas o que acontece quando se faz uma mudança estrutural no projeto, ou seja, altera sua identidade? Isso é igualmente possível e tem que ser feito com muita consciência para não perder nada pelo caminho. Comentarei esse assunto em um outra postagem. Por enquanto, lembre-se, seja qual for o projeto, seja de vida, empresa, automóvel, familiar, de carreira, de viagem de férias, sempre estaremos seguindo uma identidade e um objetivo, conhecido ou não. O simples fato de tê-los conscientes e claros, torna o caminho mais seguro e proveitoso.

Seguimos conversando.

Monc

Mopar dos sonhos – ‘Cuda AAR 1970

‘Cuda AAR 1970

Desenvolvido e produzido com a “má intenção” de participar das gloriosas corridas Trans-Am. Esta categoria começou a ser disputada em 1966 com o nome Trans American Sedan Championship e era destinada a carros de rua modificados. Originalmente era divida em duas categorias, “Under Two Liters“, basicamente carros europeus e “Over Two Liters“, onde o motores eram permitidos até 5.0, ou 305 ci. A Chrysler só decidiu investir forte durante a temporada de 1970 e para isso lançou dois modelos destinados a rua, o ‘Cuda AAR e seu primo Challenger T/A.

Neste tópico vamos apresentar o ‘Cuda AAR. Para começar essa sigla significa “All American Racers”, já dá para sentir o que a Chrysler pretendia. Em 1970, o AAR foi fabricado entre março e abril, tendo sido feitos 2.724 carros, sendo que 1.120 equipados com cambio 4 marchas e 1.614 com câmbio manual. Todos eram equipados com o pequeno, porém poderoso, 340 com taxa de compressão 10,5:1. Alimentados por 3 carburadores bi-jet, o famosos Six Pack, o pequeno bloco gerava 290 hp @ 5.000 rpm e 335 lb-ft @ 3.400 rpm e no 1/4 de milha fazia 14,4 segundos à 161 km/h, nada mal para aquela época. (fonte: http://www.stockmopar.com/aar-cuda.html)

Ao contrário do dito em alguns lugares, os AAR que foram para pista não usavam o motores 340, mesmo porque o regulamento só permitia o uso até 305 ci. Os carros destinados à competição eram equipados com motores 303.8 ci montados e acertados por Keith Black, grande gênio das arrancadas nos EUA. Esses pequenos monstros, alimentados por um quadri-jet, geravam 460 hp medidos no dinamômetro. (fonte: American Muscle Car).

Visualmente fizeram sucesso entre os Pony Cars. Visual agressivo, corres marcantes, escape laterais e grandes faixas laterais, traduziam a intenção desse carro. Além disso contava com capô de fibra de vido, spoilers dianteiro e traseiro, suspensão especial e, em alguns casos, direção “fast-ratio”.

Atualmente esses carros, quando encontrados para vender, custam uma pequena fortuna para os amantes de Mopars!

Continuemos sonhando amigos!

Seguimos conversando.

Monc

Dart 78.1/2 parte 3: pastilhas de freio e rolamento

Pastilhas de freio e rolamentos

ATENÇÃO!!! LEIA A POSTAGEM: RECONSTRUÇÃO PARTE 6!!!!

Esse será uma postagem um pouco mais curta, pois trata-se de uma compra que fiz aqui na minha cidade mesmo. As duas foram feitas na mesma semana. Como estou mexendo na suspensão e o objetivo é deixar o carro preciso, resistente e confiável, também inclui no projeto revisão e restauração do sistema de freio e outras partes relativas ao conjunto suspensão-freio- rodas e pneus. Então comecei a pesquisar algumas peças aqui mesmo no Brasil, já que o nosso freio não tem equivalência nos EUA.

ATENÇÃO!!! LEIA A POSTAGEM: RECONSTRUÇÃO PARTE 6!!!!

Compras da semana:

Rolamentos do cubo dianteiro (Tapered roller bearings) TIMKEN

  • Pequenos – LM11949/LM11910
  • Grandes – JL69349/JL69310 #07/994

ATENÇÃO!!! LEIA A POSTAGEM: RECONSTRUÇÃO PARTE 6!!!!

 

ATENÇÃO!!! LEIA A POSTAGEM: RECONSTRUÇÃO PARTE 6!!!!

Dois jogos de pastilhas de freio (brake pads) AUCO – AC-58-NA. Estoque remanescente de época

 

ATENÇÃO!!! LEIA A POSTAGEM: RECONSTRUÇÃO PARTE 6!!!!

Gelara, preciso de referência dos rolamentos de roda traseiro, BrasEixos e das lonas, ou sapatas, do freio traseiro. Se alguém tiver a referência clara do cilindro-mestre de freio e dos cilindros, ou burrinhos, do freio traseiro, vai me ajudar muito. Obrigado a quem passar as informações.

Seguimos conversando

Monc