Dart 74 Córdoba parte 1: Projeto de suspensão

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Novo projeto de suspensão

Grandes amigos e seguidores do Mundo Monc!!! É com grande alegria que lhes conto que iniciei mais uma suspensão de Dodge. A vítima agora não é mais o Dart Monc e sim o Azeitona, fantástico Dart DeLuxo Verde Córboda 1974 do meu amigo Gaúcho Tchê Marcos Trebien! Mas antes de mostrar o trabalho em si, vou contar um pouco da minha recente, e breve, história com o Azeitona. Conheci o Marcos pelo outro Dodge Dart que ele tem, um 1978 bonito que dói. Nesse dia estava passeando pelas belas ruas do Lago Norte, setor nobre aqui de Brasília, quando vi um Dodge que ainda não conhecia na cidade. Na hora deu vontade de ir atrás, mas já tinha perdido o carro de vista. Não demorou muito, conheci o Gaúcho do Paraná em um encontro do Clube do Maverick, isso mesmo, em território inimigo, haeuaehuiaehihaeiaehuiaehuae.

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De lá para cá foram muitos encontros, conversas sobre projetos, passeios de Dodge, tentativas frustadas de criar um Clube para os Mopars candangos, ou seja, muitas histórias em pouco tempo. Em um belo dia o Marcos me traz uma notícia em primeira mão, havia comprado o Azeitona, carro que já estava de olho à algum tempo. A primeira vez que vi o carro foi nos encontros de terça feira no Autódromo Internacional Nelson Piquet, e de cara fiquei apaixonado. Lataria extremamente lisa, todos os detalhes originais e as especiais características do “pé de boi” da linha: direção mecânica, não tem torpedinhos e um carpete emborrachado como forro do assoalho. E a bela cor Verde Córdoba com interior bege é uma mistura que mexe muito com a minha cabeça. Em outro belo dia, o Marcos me ofereceu uma carona para um evento muito legal que acontece vez ou outra no Jerivá, uma lanchonete na beira da BR 060 que liga Brasília à Goiânia. Para quem é Mopariano sabe o prazer que é andar de Dodge em estradas duplicadas, asfalto bom e céu aberto, então topei e seguimos para o Jerivá. Logo no começo da viagem, o Azeitona estava mostrando muita saúde atingindo velocidade de 190 km/h sem trepidar ou vacilar, até que escutamos um barulho estranho. A cerâmica de uma das velas se quebrou e ela ficou batendo para cima e para baixo, no ritmo da pressão do cilindro. Depois de algumas desaventuras acompanhadas pelo amigo Joahyr Junior e seu belo Dart 79, decidimos que a velha vela duraria até nosso retorno. Na volta guiei o Azeitona, que mesmo com sete cilindros funcionando, não fez feio na estrada. E deu para sentir o quanto o carro está inteiro, sem contar que foi minha primeira experiência com um Dodge sem direção hidráulica e confesso que curti demais. Vossa sapiciência, Cleiton Neves, e sua primeira dama estavam de Maverick e meu amigo João na sua bela e rara Caravan automática, nos acompanhavam!

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Mesmo sendo um excelente e imaculado Dart, alguns reparos precisam ser feitos para evitar problemas como o da vela velha. Então o Marcos me perguntou se eu não tinha interesse em fazer a suspensão do Mopar, claro que aceitei!! Hoje fizemos a primeira etapa do trabalho tirando toda a suspensão traseira e boa parte da dianteira. Na parte de traz tudo parecia muito bom, com exceção dos amortecedores que já estavam nas últimas e uma das oito buchas do jumelo que estava totalmente detonada. O resto dava até pena de tirar, tudo bonitinho com o emblema imponente da Chrysler! Mas como usaremos um kit de buchas de poliuretano, vamos trocar todas mesmo. Quero fazer uma ressalva sobre esse assunto. Meu camarada dos Pampas do Sul comprou um kit brasileiro de poliuretano muito rígido por R$ 350,00, se não me falhe a memória. Para nossa surpresa, as buchas do jumelo não encaixavam, estavam com uma medida bem maior do que a necessária. Portanto amigo, fique atento quando for adquirir uma peça de reposição brasileira. O Brasil ainda está engatinhando em processo de qualidade e o fato de não termos a cultura do Part Number, deixa o assunto mais delicado. Saída que arrumamos, levaremos as peças ao torneiro para tirar material e encaixar as buchas.

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Já na parte da frente o estado das peças é um pouco pior. Os amortecedores estão igualmente ruins, todos os pivôs e terminais de direção bem moles, as buchas da barra estabilizadora estão destruídas, os suportes da barra estabilizadora e suas buchas estão amassados e empenados, bieletas tortas e em uma das bandejas superiores, um gênio da engenharia conseguiu instalar uma das buchas ao contrário. De resto, tudo novinho! A balanças, o tirante, barra estabilizadora, center link, barras de torção, disco de freio, pinças, tudo perfeito, precisando apenas de limpeza e pintura.

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Sobre o projeto

O escopo e o conceito por traz desse novo projeto é uma reconstrução mais simples e original do que aconteceu com o Dart Monc. Não usaremos pretensões esportivas para o Azeitona, logo muitas das características que escolhi para o Dart Monc não serão utilizadas nesse caso. De upgrade mesmo, só algumas buchas de poliuretano da marca PST e as brasileiras, também de poli. Os amortecedores são Moroe e o hardware é Argentino. Não coletei ainda os PN das peças, mas em breve posto com fotos e custos. Vamos ver o resultado!

Seguimos conversando.

Monc

Encontro dos Grandes Nacionais e o Mopar Clube de Brasília

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Encontro dos Grandes Nacionais e o Mopar Clube de Brasília

Infelizmente o Dodge ainda está no estaleiro, mas como uma pequena novidade. Eu decidi que irei recondicionar o alternador antigo, já que ele é bem coerente com o resto do sistema elétrico e não vi muitas vantagens em instalar um moderno com mais amperagem. A única vantagem efetiva é que carrega a bateria numa velocidade maior, o que para mim não faz tanta diferença. Espero essa semana ter algum tempo para dedicar ao carro e colocá-lo de volto nas ruas.

Enquanto isso não acontece gostaria de mostrar a você o que pode ser considerado o 1° Encontro do Mopar Clube de Brasília. O evento ocorreu no ultimo sábado na sede do Veteran Car Club de Brasília e contou com a presença de mais de 15 Mopars. Na verdade o dia foi organizado pelo VCC e promovido com a ajuda do grupo Antigomobilistas de Brasília, Maverick Clube de Brasília, Clube do Opala de Brasília e o recém nascido Mopar Clube de Brasília. Os antigos homenageados nesse encontro foram os Grandes Nacionais (Dodge, Opala, família Galaxie e Maverick) e Mopars.

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Aproveitando o convite feito pelo VCC, a diretoria do Mopar Clube decidiu que seria a oportunidade de nos apresentarmos oficialmente à comunidade de antigomobilistas da Capital Federal, incluindo a apresentação do nosso banner que ilustra o cabeçalho desta postagem. Durante alguns dias o chamado foi anunciado de diversas formas, sempre utilizando ferramentas virtuais e o resultado foi excepcional, já que desde 2007 não se via tanto Dodge junto por essas bandas! Resumo da obra: o dia fantástico! Pude conhecer pessoas novas e reencontrar antigos amigos, além de confraternizar com os amigos do MCB e os poucos Opaleiros que estiveram presentes no evento. Ainda tive a oportunidade de andar no Challenger SRT8 do meu amigo Marcelo, carro incrível! Como palavras não bastam para lhe contar como foi, veja as fotos feitas pelo meu amigo Cristiano Cardoso.

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Bom, é só para dar um gostinho em quem não foi! Obrigado ao Cristiano pelas fotos.

Seguimos conversando.

Monc

 

Mopar Clube de Brasília

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Mopar Clube de Brasília

Grande nação Mopariana!

É com muito alegria que comunico aos leitores e amigos do MundoMonc.com: foi criado o Mopar Clube de Brasília!! Ainda está em fase de estruturação e as decisões estão sendo feitas por um colegiado. A iniciativa veio do popular Flávio Homem, dono de um Dart 76 maravilho; Guilherme Altomar, épico Jegue Lee; Marcelo, coleção pós 78 impecável; Leonardo Ruivo, vários Dodges para contar história;  Sérgio Baptista, exímio na restauração de Dodges; Ari, restaurou o seu Charger 75 em casa; e claro eu, André Monc, Mopar Gearhead! Temos alguns outros amigos na empreitada, mas de supetão me recordei desses! Na verdade as conversas começaram como uma tentativa de reviver o antigo BSB Road Runners – O Clube do V8 de Brasília, que foi muito ativo entre 2006 e 2007 na Capital Federal. Mas como tem tempo que sonhamos com um espaço exclusivo para os apaixonados por MOPAR no DF, decidimos comprar essa briga.

Até o momento já contamos com um grupo no Facebook – www.facebook.com/groups/moparclubebrasilia, basta solicitar sua entrada que será liberada o mais rápido possível. Além disso, temos um e-mail para conversamos com os Moparianos pelo mundo a fora: moparclubebsb@gmail.com. Esse são os movimentos iniciais e em breve prevejo que teremos uma estrutura mais adequada ao mundo da Mopar! Lembrando: apesar do foco ser os carros do grupo Chrysler, todos amigos são muito bem vindos à esses espaços!

É o que temos por enquanto! Espero que gostem da novidade e seguimos conversando!

Monc

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Buchas do tirante de Poliuretano

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Buchas do tirante de Poliuretano

Como comentei na postagem a respeito dos novos livros, uma das buchas de poliuretano do tirante do Dodge sumiu. Acho que a razão foi o torque inadequado enquanto estava fazendo o alinhamento do carro, pois todas as outras buchas estão perfeitas. Não deu outra, tive que entrar em contato com a Summit e fazer o pedido do kit de buchas. Se você gosta de importar, procure por strut rod bushing. O PN que serve no Dodge nacional é 57109R, eu acredito que o R é de red. Procurei a preta, mas infelizmente não tinha, então vou ter que me contentar com essas que acho simplesmente horrível. Pelo menos no final vai funcionar! Claro, minha filhota linda ficou mais empolgada que eu com as peças do Dodge!!

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 Um detalhe que gostei e acabou barateando o processo todo, as buchas não foram tributadas pela Receita Federal. Sem os caríssimos 60% de impostos em cima do preço da peça + frete, ficou bem mais em conta. Agora é montar tudo e rodar!

Seguimos conversando.

Monc

Nova opção de carburador – Single Venturi

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Nova opção de carburador

MundoMonc.com, trazendo mais uma novidade para você, trata-se de um carburador com novo e arrojado desenho. O SV-1, fabricado pela Pro Systems Racing Carburators, traz a promessa de gerar mais hp e resposta do acelerador que qualquer outro carburador de alta performance do mercado. Idealizado e projetado por Patrick James, engenheiro especializado em dinâmica de fluídos, notou alguns pequenos problemas no desenho dos tradicionais quadrijets 4500 e 4150. Então decidiu resolver por conta própria usando somente um venturi (a sigla SV vem de Single Venturi).

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James percebeu que o pior problema com os carburadores de corpo quádruplo é quantidade de ar sem combustível que flui pelos quatro venturis, isso acontece principalmente na parte mais próxima do centro. Se tem ar sem combustível entrando, se perde em eficiência, o que pode gerar dificuldades para achar uma boa lenta, principalmente para novatos na arte de acertar motores.

De acordo com James, ar limpo, ou seja, aquele ar que não tem combustível misturado, é o inimigo de um motor já que permanece “limpo” durante todo o caminho até o cilindro. Não garante o enriquecimento adequado com combustível e pode dificultar o desempenho do motor em condições mais severas.

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A ideia é simplesmente apresentar para os preparados e donos de carros antigos essa nova possibilidade e não abrir uma discussão extremamente técnica, então segue algumas características que julguei importante:

  • Incrível resposta ao acelerador
  • Mais espaço entre o carburador e o capô (a versão com borboleta de 95mm é 1/2″ mais baixo que  4150 e 1″ que o 4500). A versão de 110mm tem a altura padrão até a base do filtro, mas é 5/8″ mais baixa no vent tube.
  • Qualidade da marcha lenta inacreditável
  • Resposta do difusor mais rápida ja registrada (mudanças de marcha mais rápidas)
  • Dois padrões de fixação (encaixa nas admissões para 4150 e Dominator, sem adaptação)
  • Praticamente todas as juntas no padrão quadrijet
  • Não é necessário o uso de ferramentas para remover os difusores
  • Difusores são instalados com O-ring e não prensados, eliminando vazamentos
  • Perfeito para motores com blower ou tunnel ram (a borboleta única oferece distribuição simétrica na lenta, meio acelerador e WOT).

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Para os mais técnicos, curiosos e “colocadores de mão-na-massa”, ao final da postagem tem as fontes completas de informação!

Seguimos conversando.

Monc

(fonte: http://www.enginelabs.com/engine-tech/tech-review-pro-systems-sv1-carburetor/)

(fonte: http://www.prosystemsracing.com/svseries.html)

Mais livros técnicos

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Mais livros técnicos

Bom pessoal, algumas notícias ruins. O Dart está parado, uma das buchas do tirante estourou e o carro puxa muito para a esquerda quando freia, pois atrasa bastante a roda. Já pedi a bucha na Summit e deve chegar na próxima semana. Vou publicar uma postagem mostrando o conserto e finalizando o alinhamento do carro. Mas antes disso, chegaram mais três livros para a minha biblioteca de mecânica.

Como tenho pensando muito em Webers, dois dos três livros são sobre o assunto. Um deles foi escrito em 1992 por John Passini e publicado pela  MRP SpeedSport. O outro, de Pat Braden, foi publicado pela famosa HP Book e tem muitas fotos do passo-a-passo para desmontar e montar vários tipos de carburador Weber. Além disso, conta o histórico da marca e explica a confusa nomenclatura utilizada por Edoardo, o fundador da marca. Gostei mais do livro do Pat, por ser mais moderno e mais fácil de ler, sem contar uma grande quantidade de fotos!

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O terceiro deles, e talvez o que eu tenha mais interesse atualmente, é sobre airflow, ou fluxo de ar em motores de combustão interna. Repleto de fórmulas matemáticas, o livro mergulha na ciência da dinâmica dos fluídos, partindo do princípio que o motor nada mais é que uma bomba de ar que gera força mecânica. Portanto a quantidade e a qualidade de ar (mistura ar+combustível) que é capaz de passar pelo motor é que determina o resultado final. A profundidade do mergulho depende do grau de conhecimento e experiência que você tenha, mas é básico o suficiente para um iniciante e leigo nesse tipo de ciência, como eu. Foi escrito por Harold Bettes em 2010 e publicado pela HP Book.

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Seguimos conversando.

Monc

Cabeçote HEMI para small block Mopar

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Cabeçote HEMI para small block Mopar

Alguns anos atrás existia um kit de cabeçotes e pistões Hemi para small block Mopar. Lembro de uns 10 anos atrás ter frequentado um site que vendia, não o encontrei mais. Porém achei um outro, smallblockhemi.com, que também anuncia esse tipo de transformação. Me parece que esse site não sofre atualizações de 2010, então acredito que não esteja mais comercializando as peças, além do custo ser altíssimo. Outra coisa interessante é que eles montaram um dos seus motores num dragster Sling Shot, que podia ser alugado e testado por qualquer pessoa. Para mais informações: driveadragster.com. No caso é um 392 cu.in. com 700 hp, leve do jeito que parece, deve ser muito divertido. Algumas fotos:

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Terminando de escrever esse artigo, achei um outro site, acredito que não tenha mas esse kit para venda: http://goo.gl/DfGGG. Mais algumas fotos:

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Infelizmente não se acha mais essas peças para vender, até porque os custos eram exorbitantes e os benefícios não valeriam a pena. De qualquer forma é interessante saber que algumas pessoas tentaram desenvolver esse tipo de tecnologia. Pelo visto seria facilmente instalado nos nossos LA 318 brasileiro, quem arrisca??

Seguimos conversando.

Monc

Gator Grain, outra opção exclusiva de vinil

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Gator Grain, outra opção exclusiva de vinil

Um tempo atrás escrevi sobre uma opção de vinil exclusiva do grupo Chrysler, Mod Top. Com um estilo controverso, até para os dias de hoje, a lisergia dos anos 70 se fez presente no teto dos Mopars como opcional para algumas linhas. Para ler mais acesse: Mod Top a moda hippie no teto do seu Mopar. Hoje apresento mais uma possibilidade que somente a Chrysler oferecia: GATOR GRAIN. Nesses últimos dias andei pensando na ideia de colocar vinil no Dart, mas certamente faria com um que a mais. Refletindo sobre isso lembrei desse vinil e resolvi escrever esse artigo para aqueles que nunca ouviram falar desse opcional.

O vinil Gator Grain, que é uma referência clara à pele de jacaré, foi oferecido apenas em 1969 e 1970, somente para C-Bodies da Plymouth e Dodge. Além do pouco tempo de produção, não foi oferecido em todos estados dos EUA, o que torna carros com esse opcional extremamente raros. Porém temos uma boa notícia, a empresa Legendary Auto Interiors guardou amostras do material original usado no final da década de 60 e hoje oferece reproduções para aqueles que querem esse toque especial no seu Mopar. Sem mais delongas, veja o resultado excepcional nos carros:

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Seguimos conversando.

Monc

Novo dodgeiro em Brasília!

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Novo dodgeiro em Brasília!

Hoje completo 30 anos, dia 07/01! Quero agradecer tudo o que pude fazer no Dart nesse final de ano, o carro melhorou uns 90% com o escape, pneus e alinhamento. Muita satisfação ao dirigir ele pelas grandes e belas avenidas de Brasília. Mas essa postagem não é a respeito do meu aniversário e sim de um novo amigo que chegou no planalto central, o Marcos, dono de um maravilho Dodge Dart 78! Já compartilhamos algumas coisas, inclusive as zuações com o nosso esquentado concorrente, Maverick. Também fizemos alguns passeios pela cidade acompanhados do Maverick Clube de Brasília – MCB, sempre com muita diversão e conversas. Seja bem vindo meu amigo, espero que possamos curtir muito os Dodges nos encontros e passeios! Segue algumas fotos do Dart, by Jouber Rodrigo.

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Seguimos conversando.

Monc