Manual de serviços Dodge – Catálogo de peças Carroceria

CATÁLOGO DE PEÇAS CARROCERIA

Não pude esperar muito para fazer essas postagem! Depois que publiquei o Manual de Serviço, alguns amigos do Dodge Yahoo Group me questionaram sobre o capitulo referente a carroceria, que não aparece nos blogs e sites mais conhecidos. Entretanto, nosso amigo JP, que por sua vez conseguiu esse manual com o Ricardo Taguá, disponibilizou os arquivos em uma nuvem na internet, eu baixei e fiz o PDF. Acredito fazer parte de outro manual, ja que os carros que aparecem são de 1975. Mas mesmo assim é interessante ter em mãos. Então para a galera de Moparnóicos, segue o catálogo de peças da Carroceria:

Seguimos conversando.

André Monc

Manual de serviços do Dodge brasileiro

Manual de serviços do Dodge brasileiro

Essa postagem é mais para completar o arquivo de informações do que uma novidade. Trata-se do manual de serviços do Dodge brasileiro. Serve perfeitamente para aqueles curiosos ou que gostam de botar a mão na graxa e fazer. É um material extremamente importante e valioso. Em suas páginas é possível encontrar praticamente todos os processos de desmontagem e montagem dos componentes mecânicos. Com essas informações, e um pouco de capricho e paciência, qualquer pessoas conseguem mexer no seu próprio Mopar.

  

  

  

  

  

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 Torques

Especificacoes

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André Monc

Diferença entre taxa de Compressão Dinâmica e Mecânica

Taxa de Compressão Dinâmica

Já estou elaborando os planos maquiavélicos para o motor cansado do Dart, então nada mais coerente do que rever todo conhecimento e aprender mais. Ao contrário da maré, não tenho levado a relação cavalos de força/Real como regra do projeto de mecânica. Como fiz durante o trabalho da suspensão, quero ir além do básico do mercado brasileiro de performance para Mopar, e importar/desenvolver algumas novidades, pelo menos assim espero.

Uma das coisas importantes para a construção de um motor de performance é a Taxa de Compressão, ou seja, a relação do volume do cilindro e da câmara de combustão quando o pistão está no ponto morto inferior (PMI) com o volume quando o pistão está no ponto morto superior (PMS). Por exemplo,  se o volume total no PMI for 1000 cc (900 do cilindro e 100 da câmara) e o volume total no PMS for 100 cc (0 do cilindro e 100 da câmara) vai gera uma relação de 1000:100, ou, fazendo uma redução, 10:1. Para cálculos efetivos, é importante considerar a grossura da junta de cabeçote torqueada, normalmente esse valor é informado pelos fabricantes. Esse resultado é a taxa de compressão mecânica ou, como também é conhecida, taxa estática. Trata-se da relação física entre os volumes durante o ciclo da compressão.

Mas, como todos sambemos, motores a combustão interna não funcionam com 100% de eficiência, ainda mais no caso dos nossos queridos e antiquados 318. Por isso se fala também em pressão de compressão, ou taxa de compressão real, ou, ainda, taxa de compressão dinâmica, que é responsável pelo comportamento final do motor. Para facilitar a visualização, imagine um motor de Dodge sobrealimentado com um blower. Imaginou?, então a quantidade de mistura que vai para dentro do cilindro é bem maior do que a que seria aspirada naturalmente, elevando a taxa de compressão real do motor. Ainda usando o exemplo simples do parágrafo anterior, ao invés de 10:1, seria possível atingir o comportamento de um motor com 15:1, o torna mais forte. E ao contrário do que muito pensam, com a escolha certa de peças e um excelente acerto, é possível que a taxa dinâmica seja maior que a estática em motores aspirados. Em casos extremos, como nos antigos motores turbinados de F1, acredita-se que a taxa dinâmica atingia 45-50:1, mas não existem números oficiais a esse respeito. A taxa real varia sempre o acelerador é acionado. Tamanho das válvulas, RPM do motor, cabeçotes, coletores, design do comando, tamanho do carburador, altitude, combustível, temperatura do ar e a taxa de compressão mecânica, juntos determinam a pressão da compressão.

Porém há limites, como tudo no mundo da mecânica. O velho jogo do ganha-perde é que vai determinar a capacidade final e durabilidade do seu motor. No caso da taxa também é assim. Quanto maior os valores mais a tendência se direciona para a explosão da mistura, podendo chegar à pre-detonação. Quanto menor, se incrementa o consumo e reduz a performance. Isso me remete ao assunto dos projetos, já abordado em algumas postagens. O importante, antes de começar o trabalho e as compras, e ter claro o que você deseja ter no final: para que o carro vai ser usado, quais são seus limites de conforto, disponibilidade para consumo de gasolina, custo total, etc.

Voltando à realidade, conhecer e/ou escolher o comportamento final do seu motor, em relação a taxa de compressão real, vai determinar uma série de fatores como fluxo dos cabeçotes, comando da válvulas, carburador, tamanho de válvula, etc. Pode acontecer que um motor com pistões gringos que prometem, e apenas prometem, taxas de 9,5 ou 10:1 se comporte como um com taxa de 8:1, ou, como nos sobrealimentados, pode se comportar como se tivesse taxa de 15:1. E o negócio piora se as escolhas forem erradas, como comandos incoerentes e peças “plug and play”.

Portanto mantenha em mente aquilo que você espera e deseja como resultando final para o carro.

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André Monc

Motores Chrysler

V8 Chrysler

Já me perguntaram algumas vezes: “A partir de que cilindrada é big block?”. Sempre respondo dizendo que cilindrada é uma coisa e bloco é outra. Para os motores Chrysler não existe uma quantidade específica de litragem para definir o que é small ou big block, e acredito que para outros fabricantes também não.

Para entender melhor, basta olharmos para os motores que foram “strokados” por preparadores. Chega a ser possível construir um 476 c.i. a partir do bloco 340 ou 360 c.i.. Mas isso não siginifica que o motor passou a ser de bloco grande, apenas o deslocamento interno foi modificado. Isso é feito aumentando o diâmetro (bore em inglês) ou o curso (stroke em inglês), ou ainda os dois. A relação entre o bore e stroke é que da o volume total de um cilindro, normalmente medido em polegadas cúbicas, centímetros cúbicos ou litros. Existe uma fórmula específica para o calculo, mas como não é o ponto central da postagem vai ficar para outro momento.

 Alguns blocos pequenos V8 e derivados V6 e V10:

  • Motores A: 277, 301, 303, 313, 318 poly, 326;
  • Polyspherical Head V8 engines (single rocker)
  • Motores LA e A: 277, 318, 340, 360, 3.9 V-6, 8.0 V-10. (motor do Dodge nacional).

Alguns blocos grandes V8:

  • Motores B: 350, 361, 383, 400;
  • Motores RB: 383, 426 Wedge,  440.
Hemi V8:
  • Hemi moderno: 5.7, 6.1, 6.4 – 392;
  • 426 Hemi.

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André Monc

Encontro Paulista de Carros Antigos em Águas de Lindoia

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Encontro Paulista de Carros Antigos

Depois de mais de cinco anos sem frequentar o Encontro Paulista, visitei o tradicional evento. Não sabia ao certo o que esperar, depois da onda de importação e a facilidade crescente de acesso a peças no exterior, devia estar muito diferente. Mas já sabia que encontraria o melhor da Mopar sendo representado. Antes mesmo de ir para o hotel, pude ver o ‘Cuda AAR do Dení manobrando para a sua vaga, para um apaixonado pelo modelo, já comecei a gostar do evento.

Cheguei na sexta feira e de imediato fui dar uma volta e ver os Mopar´s presentes. Já com pouca luz, ao final do dia, pude ver belos exemplares nacionais e americanos já estrategicamente posicionados. Entre eles novamente o AAR, extremamente rico e fiel aos detalhes, também um Charger 75 e dois Darts 71 em perfeitas condições. Me chamaram atenção também um Challenger 70, um Dart 81 e o Road Runner. Interessante foi perceber que já havia visto fotos de praticamente todos eles pela internet. Devido a luz, esperei o próximo dia para fotografar.

Na manhã de sábado, logo cedo, fui novamente passear pelos carros de evento e fazer uma parada estratégica na ala Mopar. Em algum momento desse mesmo dia, não me recordo, começou a chover e só parou na segunda feira de madrugada!! Quem se deu bem foi o VW anfíbio. Tiveram momentos em que a chuva ficava mais forte, praticamente impossibilitando caminhar pelo evento e em outro cedia um pouco, permitindo que os convidados pudessem comprar suas peças e ver os carros. Sempre trajando uma capa plástica numa tentativa de se proteger. Durante o domingo e a segunda, passeava quando São Pedro, permitia principalmente pela feira de peças, e conversava com os amigos quando caía muita água.

No último dia, terça feira, amanheceu com o melhor dos climas, ensolarado e levemente frio. Finalmente poderíamos caminhar novamente, fazendo as últimas compras e vendo a dificuldade de tirar alguns carros. Depois de quase três dias de chuva, a grama estava um puro lamaçal, sendo alguns carros puxados por um trator. Fui embora satisfeito pelo que vi e pelas companhias que tive, meus pais, uma família muito amiga e  meus chapas do Planalto.

Em matéria de carros deu menos do que da última vez que fui, a praça ficou mais vazia. Curti muito a dimensão que a feira de peças atingiu, com bastante diversidade para reposição ou performance. Do básico, tinha praticamente tudo. Foi diferente participar das festividades oficiais do encontro, que também fazem parte da minha escola antigomobilista. A área de veículos à venda estava parecendo um festival nos EUA. Muitos carros americanos disponíveis, entre eles Mustangs, Camaros, Corvettes, Cadillacs, BelAirs, Barracuda, moto Boss Hoss V8, além da presença de Europeus como BMW, Alfa Romeu e Mercedes. Os antigos nacionais também pesaram na feira de usados com Dodges, Mavericks, Galaxies (contando LTD e Landau), Vemags. Bom momento para o mercado carros antigos.

Fiz alguns registros do que mais gostei, segue as fotos dos Mopars:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco da feira de peças:

 

 

 

Os off-topic:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Galera:

 

 

Bom amigos, esse foi um resumo do encontro de Águas de Lindóia de 2012. Espero que gostem das fotos e comentem se quiserem.

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André Monc

 

Dart 78.1/2 parte 18: suspensão traseira

Finalizando a suspensão traseira

E aí Mopar-mans! Começo essa postagem falando de um erro que cometi, muito bem visto pelos amigos do Yahoo Grupo Dodge V8. Eu havia montado as buchas de poliuretano do feixe de mola com graxa normal, de imediato fui alertados que ela agride o material e acaba perdendo a bucha. Não tive outra escolha, tirei tudo de novo, lavei, limpei, sequei para em seguida montar de novo.

Antes de colocar tudo junto de novo comecei a procurar pela Graxa de Silicone, seguindo os conselhos da galera. Ela é inerte quimicamente, não é corrosiva nem toxica, podendo ser usada nas buchas de poliuretano sem problemas. Fisicamente parece lubrificar melhor, é mais sólida e mais fácil de aplicar que a graxa convencional. Comprei dois potes de 50 gramas da marca Implastec na loja Contato, uma loja de instrumentos musicais e eletrônica daqui de Brasília. Conselho: NÃO comprem no MercadoLivre!! Lá vi preços de R$ 18,00 à 30,00 para o pote de 50g, gastei R$ 19,00 em 100g! Procure em lojas de equipamento eletrônicos, a graxa de silicone é muito usada para essa finalidade.

Vamos à montagem:

Primeiro limpei o big eye com uma retificadeira pneumática. É impressionante o cheiro de borracha que sai, vários resíduos. Depois de limpo, aplique a graxa de silicone por dentro do big eye.

Engraxar as buchas de poliuretano. Instalar as buchas no feixe de mola. Se necessário use um martelo de borracha para ajudar.

Engraxar e instalar o cano central. Depois disso é só colocar o suporte dianteiro. ATENÇÃO: essa foto tirei quando instalei com graxa normal. Acabei não tirando com a graxa de silicone. Mas serve para mostrar como fica tudo depois de montado.

Agora suporte traseiro. Primeiro colocar as duas buchas no feixe e instalar o suporte. Para finalizar, repetir o passo anterior para a outra extremidade do suporte. O feixe está pronto para voltar para o carro.

É isso galera. Me desculpem pelas fotos sem foco, estava trabalhando sozinho e ficou complicado tirar foto de tudo, ainda mais mexendo com graxa. Mas queria aproveitar a postagem para um pequeno preview da suspensão do lado do motorista, já tudo no lugar:

 

 

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André Monc

Livros técnicos

Aprendendo com os melhores

Para abrir o mês de abril, vou postar toda minha coleção de livros técnicos, todos importados diretamente dos EUA com muitas informações valiosas e repletos de fotos. Acho que parte da forma como o MundoMonc está estruturado tem a ver com esse tipo de leitura. Acabei incorporando o estilo “do it your self“, muito difundindo na terra dos V8 e pouco aproveitado aqui no Brasil. Mas para “fazer por si só”, é necessário algum guia, algo que direcione e indique as melhores práticas e dicas, ainda mais para os poucos experientes. A maiorias dos meus livros garante que seguindo os passos indicados, mesmos os rookies, conseguem finalizar um bom trabalho. Por isso que recorro a esse tipo de fonte, mesmo porque foram escritos por pessoas que já fizeram dezenas, senão centenas, de vezes o mesmo serviço. Fica aí a dica.

A Biblioteca

Como todo bom auto-entusiasta, as questões de motor e preparação foram minhas pesquisas e estudos iniciais, o que durou alguns anos. Acreditava que um bom e forte motor já era o suficiente e por isso minhas primeiras compras foram livros sobre os small block da Mopar. Comprei dois sobre reconstrução e um com temática voltada para preparação. Depois de algum tempo achei um específico sobre como colocar grandes deslocamentos nos blocos pequenos.

DON TAYLOR e LARRT HOFER. How to Rebuild Small-Block Mopar Engines – New York: HPBooks, 1982.

WILLIAM BURT. How to Rebuild  the Small-Block Mopar – North Branch: S-A Design, 2007.

LARRY SHEPARD. How to Hot Rod Small-Block Mopar Engines – New York: HPBooks, 2003.

JIM SZILAGYI. How to Build Big-Inch Mopar Small Blocks – North Branch: S-A Design, 2005.

Buscando mais conhecimento, resolvi comprar alguns livros mais genéricos sobre mecânica e construção de motores. Acho importante contar um pequeno detalhe. Dos quatro livros já sitados, dois deles tem um capítulo dedicado exclusivamente à “blueprinting”. De cara esse termo me chamou atenção e lendo com mais cuidado, os autores comentam sobre a importância de fazer essa etapa na montagem de qualquer motor de performance, e eu acrescentaria, qualquer montagem de motor. Então encontrei alguns livros dedicados ao tema e acabei escolhendo um, mas claro que futuramente, comprarei os outros. Os outros genéricos que já tenho são: um de matemática automotiva, que é um arquivo das mais importantes fórmulas e cálculos que envolvem a construção de motores; e, outro, sobre a utilização de supercharger. .

RICK VOEGELIN. The Step-by-Step to Engine Blueprinting – North Branch: S-A Design, 2005.

JOHN LAWLOR. Auto Math Handbook – New York: HPBooks, 1992.

CORKY BELL. Supercharged! – Cambridge: Bentley Publishers, 2001.

Quando me surgiu a necessidade de aprender sobre suspensão comecei a procurar livros semelhantes que tratassem do assunto. Logo descobri que não seria uma tarefa tão simples. Não existe muita literatura sobre o tema. Durante as buscas, me deparei com um livro que me chamou atenção. Foi no site da Amazon que encontrei um primeiro candidato à compra  . Mas com o preço variando de US$ 89,00 à US$ 110,00, aproximadamente, não tinha coragem de comprar, já que pagava US$ 15,00 em média nos livros. Aí que parece que a lei da atração realmente funciona. Sem muita saída, decidi pagar os quase cem dólares em um livro usado. Já no check out, pouco antes de colocar os números do cartão de crédito, decidi dar uma última olhada no E-Bay. Fiquei pasmo e feliz da vida ao encontrar um exemplar em boas condições ao custo de US$ 19,00, se não me falhe a memória. Na hora sai do site da Amazon e fechei negócio com um vendedor de bíblias no site de leilões americano! Só alegria. Pouco tempo depois achei um outro que me interessou. A começar pelo autor, um tal de Carroll Shelby, acho que vocês sabem quem é o figura, dispensa apresentações. Esse foi mais fácil de comprar e ainda tem alguns exemplares a venda no E-Bay. Esses dois são meus xodós, já que são livros antigos e fora de circulação. Mal saem de casa!

MIKE MARTIN. Mopar Suspensions – California: S-A Design, 1984.

DIRECT CONNECTION. Mopar Chassis Carroll Shelby´s Speed Secrets – Chrysler Corporation, 1984.

A postagem ficou um pouco longa, mas espero que gostem das dicas. Pelo custo e facilidade, acho que vale muito a pena todos os “cabeça-de-engrenagem” construírem sua biblioteca particular. Uma eterna fonte de pesquisa! Lembrem-se de que os livros não pagam imposto para entrar no país e pedir e ser feliz.

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André Monc

Leia também as postagens: Livros Americanos e  Ajuda gringa de primeira qualidade.

Trilha sonora: ELP e Gentle Giant, progressividade da pesada.

Uma excelente opção para escapamento

Uma excelente opção para escapamento

Não, não é um novo empreendimento do hepta campeão de F1, já que o seu hobby é andar nas filas medianas do campeonato mundial. A Schumacher Creative Services é uma empresa estado-unidense especializada em engine swap (troca de motor) para Mopar. No site da empresa é possível encontrar várias peças muito interessantes para quem quer substituir nosso V8-318 por algum big block gringo, como um 383 ou 440. Para os A-Bodies, que é o caso dos nossos Dart´s e Charger´s, ele vendem kits especiais de coxins para a substituição de motores, torque straps (não achei alguma tradução, mas é uma barra ajustável presa ao bloco e à travessa que diminui a vibração do motor), coxins de transmissão, entre outros quitutes que valem a pena conhecer.

Small Block Hi-Flow Tri-Y Under Chassis Headers

Além das peças especificas para o swap, a Schumacher Creative Services, fabrica coletores de escape Tri-Y, que são o foco dessa postagem. Esses coletores são especialmente desensenvolvido para permitirem high-flow dos gases resultantes da queima de combustível. E tem alguns diferenciais em relação às marcas mais conhecidos no mercado. Com encaixe praticamente perfeito, possibilita utilização da caixa de direção hidráulica, além de garantir excelente espaçamento das velas de ignição. Porém requer a utilização de mini-stater e filtro de óleo pequeno, o que não é precisamente um problema, já que muitos Dodgeiros já planejam essas alterações. Outro detalhe importante é a distância do solo, que fica próximo aos dos, mais conhecidos, TTI.

Só mais uma coisa importante, esse coletores permitem a utilização do braço Pitman e auxilar fast ratio, apresentados na postagem anterior. A má notícia é o preço, US$ 680,00 sem acabamento, o cromado sai por US$ 760,00 e o revestido de cerâmica US$ 930,00. Acrescente à esse valor as taxas de handling, frete e os 60% de impostos cobrados pelo nosso governo, o resultado será estratosférico. Para quem tem orçamento disponível é uma excelente possibilidade, não ficando atrás dos TTI.

Seguimos conversando.

André Monc.